segunda-feira, 26 de setembro de 2011

E depois muitos causos, muitos gritos, muitos passos resolvi escrever sobre este ser me ensinou a escrever. Sim, Deus, estou falando com você. Pra você, quem lê, até pode parecer estranhar esta conversa franca mas sempre tive um contato muito intímo com Deus. Sério, converso mais com ele, do quem com melhor amigo, paixão adolescente, ou outra coisa que me aparecer, e por isto sempre estranhei esta forma cheia de gritos quando ouvia falar dele por outras bocas, por outros tipo de pessoas. Parecia até que Deus no meu lado de conversa, existia mais em mim, do que nesta gente que gritava, que alegava tantas doses de vida. Não sei menina, juro que não entendo este porquê. Logo eu que nunca pedi milagres sempre achei que o vi de um jeito diferente diferente. Vejo Deus como um amigo intimo, um braço que me aperta, algo que me alerta dos causos, dos barracos, desta gente que suja que ainda teima em aparecer. E ele, logo ele, nunca me deixou de me tocar. Nunca fui deixado, desolado, sem abraço-pertado, nunca! Juro nunca fui abandonado por este ser que me toca, que me consola, que me tiras sorrisos com pequenas sentimentos, grandes sensações. Sempre tive um Deus diferente da maioria. E depois de tantas buscas, tantos gritos no meu ouvido, entendi o porquê. Tenho Deus comigo, e isto me diferencia. Gosto de ter Deus dentro de mim, e é difícil contar um milagre, um toque, uma absurda experiência que tive com ele. Minha vida, em si, é uma experiência - única, singela, simples, silenciosa - com Deus. E pra você, que me ensinou a escrever, eu agradeço. Pelos dias, pelos toques, pelos causos e acasos. Te agradeço por viver, te agradeço por ainda continuar. Te agradeço.

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